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5 minutos de leitura

Anestesia odontológica para harmonização facial: como usar?

Caroline Nunes
4 de novembro de 2020
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Quando os pacientes chegam ao seu consultório em busca de harmonização orofacial, em geral, são pessoas que desejam resultados estéticos que possam aumentar a autoestima ou procuram por alternativas para tratar outros problemas, como sorriso gengival e enxaqueca. Além disso, querem uma solução confortável em anestesia odontológica, para evitar o desconforto dos procedimentos, que em geral são doloridos.

Pode ser que eles já tenham ouvido falar da dor dos procedimentos, ou talvez não imagine qual o grau dela. Qualquer que seja a situação, uma coisa é certa: o paciente sempre chega com o medo e dúvidas sobre o desconforto.

Neste artigo, você confere mais sobre tipos de anestésicos, aplicações e indicações. Entretanto, desde já, relembramos a você a importância do estudo e da especialização em cursos certificados e com profissionais experts no assunto.

Tipos de anestésico

Atualmente, o mercado oferece três tipos de anestesia: geral, regional e local. Esta última será o nosso foco neste artigo, pois é a recomendada para os procedimentos de harmonização orofacial e utilizada diariamente em consultórios odontológicos. O objetivo do anestésico local é bloquear temporariamente a condução nervosa em parte do corpo, gerando a perda das funções autonômicas, sensibilidade térmica, dolorosa, tátil, motora e relações de pressão e vibração.

É importante o profissional ter um conhecimento aprofundado em anestesias odontológicas, pois, de acordo com estudos realizados pela pesquisadora brasileira Michele Franz Montan, existe a constatação de casos de morbidez e complicações sistêmicas pela má administração da droga.

Dentro dos anestésicos locais, vamos conhecer dois tipos: tópica e infiltrativa. Explicaremos melhor em seguida.

Anestesia tópica odontológica

A anestesia tópica é encontrada na forma de pomada ou creme e é aplicada sobre a pele ou mucosa. Segundo a revisão de literatura “Eficácia do anestésico tópico em odontologia”, quando administrado topicamente na mucosa oral, produz uma anestesia de dois ou três milímetros mais superficiais desse tecido. Portanto, é uma droga utilizada para amenizar a dor causada pelo uso da agulha ou outro procedimento pouco invasivo. O estudo ainda aponta que a eficácia é determinada pelo tempo de aplicação, e é recomendado, no mínimo, dois minutos.

Entre as mais populares estão a lidocaína e benzocaína, que podem ser utilizadas em alguns procedimentos, como falaremos mais para a frente.

Mesmo sendo tão comum nos consultórios, a anestesia tópica nem sempre será suficiente para aliviar o desconforto do paciente e, portanto, pode ser aplicada antes da infiltrativa, gerando resultados muito eficazes e uma diminuição considerável da dor.

A anestesia local em odontologia é utilizada com grande frequência, tanto em tratamentos mais rotineiros quanto em harmonização orofacial.

Mulher recebendo procedimento odontológico após anestesia odontológica.
A anestesia local em odontologia é utilizada com grande frequência, tanto em tratamentos mais rotineiros quanto em harmonização orofacial.

Anestesia infiltrativa

O anestésico infiltrativo é bem comum em procedimentos de harmonização orofacial e tem a vantagem de tornar dispensável o bloqueio em regiões pequenas. Por ser feita uma injeção próxima a ramos nervosos terminais, ela facilita a absorção da substância.

A anestesia infiltrativa pode ser utilizada através da técnica oral ou extra-oral, e é comum ser aplicada nas regiões mentoniana, infraorbitária e supraorbitária.

Anestésico com vasoconstritor

A revisão de literatura “Anestésicos locais em Odontologia” explica que o vasoconstritor já foi motivo de receio para muitos cirurgiões-dentistas, entretanto, as complicações acontecem quando o produto é mal administrado através de injeções intravasculares, concentrações elevadas, aplicações rápidas e grandes volumes. Atualmente, esse componente passa a ser visto com bons olhos, já que aumenta o efeito anestésico e a durabilidade da anestesia e absorve lentamente o sal anestésico.

Se for aplicada na face uma quantidade de 0,8, o risco de necrose por isquemia é maior. O indicado é de 0,5 a 0,7. Para um período prolongado de anestesia, você pode optar por lidocaína com vasoconstritor. Essa escolha, em geral, é feita para áreas e procedimentos em que a dor é maior, como o preenchimento labial.

Anestesia odontológica de acordo com o procedimento

Cada procedimento orofacial tem especificidades próprias, o que faz com que algumas técnicas e combinações de anestesias odontológicas sejam mais indicadas do que outras. Portanto, vamos falar de algumas práticas que geram mais conforto ao paciente e, consequentemente, diminuem o estresse.

Preenchimento labial

De acordo com Diogo Melo, professor do Instituto Famma, do canal Instituto Diogo Melo de Harmonização Facial, para o preenchimento labial, pode-se utilizar anestesia tópica (pomada) para complementar com a anestesia infiltrativa.

Inicie pela anestesia tópica na região dos lábios, mucosa dos lábios inferiores e superiores, e complemente com a infiltrativa, que pode ser feita na via intraoral ou extraoral. Confira a explicação completa do especialista:

O bloqueio do nervo mentoniano é indicado para a aplicação de colágeno ou ácido hialurônico (preenchimento facial e labial) e pode ser realizado por meio da técnica intraoral ou extraoral, como dissemos anteriormente.

Na primeira, é feita uma pré-anestesia com anestesia tópica da mucosa que será infiltrada, utilizando solução de lidocaína sobre os pontos de emergência dos nervos mentonianos durante dois minutos. Em seguida, injeta-se a solução anestésica com vasoconstritor em cada área de emergência do nervo mentoniano.

No extraoral, a pré-anestesia pode ser feita com creme à base de prilocaína em um período de 30 a 60 minutos, indicada para pacientes muito sensíveis à dor ou que estão bastante agitados, ansiosos ou estressados.

Anestesia para toxina botulínica

Para procedimentos com toxina botulínica, o ideal é não utilizar anestésico injetável. O encontro entre o sal anestésico com a toxina faz com que a aplicação perca a eficiência, ou pelo menos reduza o tempo dela. Portanto, para aliviar a dor do paciente, existem algumas dicas que podem ajudar e tornar a harmonização facial mais confortável.

Você pode optar pelo anestésico tópico em pomada com tetracaína e lidocaína. Aplique na região onde será feito o procedimento e deixe atuar por dez minutos. Há também a possibilidade de utilizar analgesia fria, como o gelo rígido. Basta deixar agir no local e em seguida retirar para iniciar o uso da toxina botulínica.

Uma combinação que é muito eficaz é a anestesia tópica com o gelo rígido, que deixam a região bem adormecida e mais confortável para o seu paciente receber a aplicação da toxina botulínica.

A aplicação da anestesia odontológica pede por conhecimentos e atualização do dentista para garantir um tratamento mais seguro.

Procedimento de harmonização orofacial
A aplicação da anestesia odontológica pede por conhecimentos e atualização do dentista para garantir um tratamento mais seguro.
Dica extra: você sabia que mulheres no período menstrual estão mais sensíveis à dor? Portanto, antes de marcar o procedimento, vale a pena conversar com a paciente sobre essa questão para evitar que ela passe por um desconforto muito grande.

Anestesia odontológica é sempre um assunto delicado e que deve ser de domínio do cirurgião-dentista para garantir o bem-estar e respeito à vida do paciente. Portanto, é essencial que o dentista mantenha-se atualizado com a leitura de pesquisas, revistas especializadas e cursos. O mesmo se aplica à harmonização orofacial, que pede por conhecimentos muito específicos.

Mantenha-se atualizado sobre harmonização orofacial e outras dicas com a nossa newsletter. Você só precisa preencher o campo abaixo para receber em seu e-mail conteúdos especiais para profissionais da odontologia.

Caroline Nunes

Biomédica com mestrado em Ciências da Saúde e pós-graduanda em Harmonização Facial e Corporal. Minha jornada acadêmica e prática em Biomedicina me proporcionaram uma base sólida para especialização nesta área específica. Durante meu mestrado em Ciências da Saúde, aprofundei meus conhecimentos teóricos e práticos, dominando técnicas avançadas de harmonização facial e corporal. Meu compromisso é fornecer informações valiosas e atualizadas sobre cuidados estéticos, visando a excelência profissional de quem acompanha o blog da Surya.

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Caroline Nunes
Biomédica com mestrado em Ciências da Saúde e pós-graduanda em Harmonização Facial e Corporal. Minha jornada acadêmica e prática em Biomedicina me proporcionaram uma base sólida para especialização nesta área específica. Durante meu mestrado em Ciências da Saúde, aprofundei meus conhecimentos teóricos e práticos, dominando técnicas avançadas de harmonização facial e corporal. Meu compromisso é fornecer informações valiosas e atualizadas sobre cuidados estéticos, visando a excelência profissional de quem acompanha o blog da Surya.
2 comentários
  1. Pedro Rubens disse:
    11 de fevereiro de 2023 às 03:55

    Onde voces conseguiram a informaçao que a toxina butolinica perde efeito quando é feito de forma injetavel a anestesia? Existe algum artigo? gostaria se possivel

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      17 de fevereiro de 2023 às 12:19

      Olá, Pedro. Tudo bem?
      Uma das referências que utilizamos para a produção deste conteúdo foi o vídeo do Dr. Diogo Melo, em que ele explica sobre a questão da toxina botulínica e a anestesia injetável. Segue o link para você conferir na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=7ULT-9QYyhg .

      Esperamos ter ajudado. Abraços!

      Responder
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