Pesquise por hashtags, nomes, e assuntos Pesquisar
Surya Dental
  • Dicas e Produtos
  • Minha clínica
  • Casos clínicos
  • Universitários
  • Materiais Gratuitos
  • Compre agora
Surya Dental
Categorias
  • Dicas e Produtos
  • Minha clínica
  • Casos clínicos
  • Universitários
  • Materiais Gratuitos
  • Compre agora
Cuidados com pacientes diabéticos na Odontologia: riscos e tratamentos
Marketing Surya publicado em 5/jul/2018 e atualizado em 3/ago/2021

Cuidados com pacientes diabéticos na Odontologia: riscos e tratamentos

Pacientes diabéticos precisam de cuidados especiais no consultório odontológico. O dentista deve fazer um questionário para obter informações sobre o controle da doença, uso de medicamentos, alimentação e, o mais importante: saber a taxa de glicemia e só começar um tratamento se o nível de glicose estiver dentro do recomendado.

Os cuidados com pacientes diabéticos na Odontologia envolvem ainda a escolha do anestésico, requisição de exames e orientações sobre as melhores técnicas de higiene bucal.

Diabéticos com a doença mal controlada correm o risco de ter mais complicações dentárias. Os problemas vão desde dificuldade na cicatrização, maior sangramento durante uma cirurgia, mau hálito, infecções por fungos e bactérias e surgimento de doenças periodontais, que podem causar a perda do dente.

Leia nosso post para entender quais cuidados devem ser observados no atendimento, como o diabetes influencia na saúde bucal do paciente e o que o dentista pode fazer para ajudá-lo. Boa leitura!

O que é diabetes

O diabetes é uma doença crônica que acomete 422 milhões de pessoas no mundo, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). O diabetes se caracteriza pela baixa produção de insulina (tipo 1) ou quando o organismo não consegue utilizar a insulina produzida (tipo 2). Essa alteração leva, a longo prazo, o comprometimento da estrutura vascular dos órgãos.

O diabetes é responsável por 5% de todas as mortes no mundo por ano. Quando mal controlado, traz complicações como: doença renal, má circulação nos pés e membros inferiores, problemas de visão (glaucoma, catarata, retinopatia), problemas bucais e infecções por fungos ou bactérias na pele.

Muitos brasileiros têm diabetes, mas não sabem, já que o diagnóstico costuma vir após os 40 anos. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, o principal fator de risco para o diabetes tipo 1 é a genética. Já para o tipo 2, a lista é maior:

  • Pressão alta
  • Pré-diabetes (glicose de jejum alterada)
  • Colesterol alto
  • Síndrome metabólica
  • Pai ou irmão com diabetes
  • Doença renal crônica
  • Síndrome de ovários policísticos
  • Distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, depressão e transtorno bipolar
  • Apneia do sono
cuidados com pacientes diabéticos 1

Ter conhecimento sobre controle glicêmico e outros detalhes do universo dos portadores de diabetes é essencial para o cirurgião-dentista.

Etiologia

O diabetes é uma síndrome de etiologia múltipla e pode ser causado pela deficiência de secreção de insulina ou pela resistência periférica à ação de insulina. Há casos em que o paciente apresenta apenas uma dessas linhas mas, também, pode ter as duas.

A insulina tem o papel de diminuir a concentração de glicose no sangue para, assim, contribuir para o aumento do transporte da glicose.

A presença do diabetes gera dificuldades na formação de glicogênio e inibe a gliconeogênese.

De acordo com o artigo “Diabetes Melito: diagnóstico, classificação e avaliação de controle glicêmico“, o distúrbio acomete 7,6% da população na faixa etária dos 30 aos 69 anos e 0,3% das gestantes. Metade dos portadores não têm conhecimento do diagnóstico.

Classificação do diabetes

Como já dissemos, o diabetes pode ser classificado como tipo 1 e tipo 2, os mais comuns. Entretanto, existem outros diagnósticos, como o diabetes mellitus gestacional.

Entender a diferença de cada um é essencial para planejar o atendimento e, por isso, explicaremos detalhadamente cada um.

Diabetes tipo 1

O tipo 1 representa de 5% a 10% dos casos e é uma consequência da destruição de células betapancreáticas e deficiência de insulina.

A velocidade com que acontece a destruição das células muda de acordo com a idade. Em crianças e adolescentes, o processo é mais rápido, enquanto que em adultos, mais lento.

Em geral, o tipo 1 é autoimune, embora existam casos em que isso não é registrado e, portanto, é diagnosticado como idiopático de DM1.

Uma das características do diabetes tipo 1 é o rápido surgimento dos sintomas. E, ao contrário do tipo 2, os pacientes não apresentam obesidade pela doença.

Diabetes tipo 2

O tipo 2 é o mais comum e, de acordo com a cartilha de diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, ele acomete cerca de 90% a 95% dos casos. Esse é um quadro marcado por defeitos na ação e na secreção de insulina, em que um dos dois é predominante.

Segundo o artigo “Diabetes melito: diagnóstico, classificação e avaliação do controle sistêmico”, o tipo 2 é mais comum em pacientes após os 40 anos e com pico de incidência aos 60. Entretanto, a idade por si só não é definitiva para a classificação, apenas se estiver associada à obesidade e à ausência de cetoacidose.

Nesses casos, o paciente não necessita fazer uso da insulina para manter a sobrevivência, entretanto, ela pode ser utilizada para controle metabólico.

Diabetes gestacional

O diabetes gestacional está ligado à intolerância à glicose no início ou durante a gravidez da paciente. A taxa de ocorrência é de 1% a 14% de todas as gestações, independentemente da população. O distúrbio também está conectado com o aumento de morbidade e mortalidade perinatais.

Entre os pacientes diabéticos na odontologia estão as mulheres gestantes.

O artigo “Consenso sobre diabetes gestacional e diabetes pré-gestacional” explica que existem fatores de risco, como:

  • Idade acima dos 25 anos
  • Obesidade ou ganho excessivo de peso durante a gravidez
  • Deposição central excessiva de gordura corporal
  • Histórico familiar em parentes de 1º grau
  • Baixa estrutura
  • Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez
  • Histórico obstétrico de morte fetal ou neonatal, macrossomia ou diabetes gestacional

Sintomas

Além de conhecer bem quais os tipos de diabetes, é importante entender os sintomas, a fim de proporcionar um atendimento mais seguro e conhecer formas de atuar caso o paciente comece a apresentar algum deles.

  • Dessa forma, os sintomas são:
  • Poliúria (micção excessiva — produção de urina acima dos 2,5 litros por dia)
  • Polidipsia (sede excessiva)
  • Perda de peso
  • Fome em demasia
  • Alteração visual
  • Fraqueza

Cuidados com pacientes diabéticos no consultório

Os cuidados com pacientes diabéticos devem acontecer desde o momento da anamnese, em que é necessário estar extremamente atento e retirar o máximo de informações da pessoa, como durante o atendimento.

Por isso, é necessário que, para qualquer paciente, sejam adotadas algumas práticas, já que existe a possibilidade de se deparar com pessoas que ainda não estão diagnosticadas e descobrir o distúrbio dentro do consultório odontológico.

Atendimento ao paciente

No caso de pacientes diabéticos, o atendimento deve ser planejado de acordo com as necessidades deles. Portanto, é preciso estudar mais sobre o assunto e entender quais detalhes devem ter atenção redobrada.

Antes de marcar a consulta

O planejamento do atendimento deve começar quando o paciente faz o primeiro contato para agendar a consulta. Aliás, por isso é tão importante a pré-triagem por telefone! As informações obtidas nesse momento podem fazer toda a diferença.

Se o paciente informar que é diabético, o ideal é que a consulta seja agendada em horários estratégicos, de acordo com as necessidades da pessoa.

Segundo com o artigo “Conduta odontológica em pacientes diabéticos: considerações clínicas”, o melhor horário é da parte da manhã, quando a insulina atinge o nível máximo de secreção.

As consultas longas devem ser evitadas, para que o paciente não fique estressado ou ansioso. Se for necessário um atendimento mais longo, deixe preparado alguns alimentos leves para oferecer à pessoa, caso aconteça algum quadro de hipoglicemia.

Durante a anamnese

Antes da consulta, o dentista tem de fazer uma espécie de questionário com o paciente. O dentista Nelson Alfarano afirma que é preciso, primeiro, extrair o máximo de informações sobre paciente para saber se ele é ou não portador de diabetes. “Muitos pacientes não sabem que têm a doença e, às vezes, é o dentista que descobre.”

 

Entre as informações solicitadas, é fundamental descobrir quais medicamentos o paciente faz uso, se faz algum tratamento, qual o tipo de diabetes, entender fatores de risco, se faz uso da insulina, qual o tipo e em que horário utiliza. “É recomendado fazer a medição da glicemia antes dos procedimentos que envolvam cirurgias ou consultas longas”, diz Alfarano.

Para pacientes que ainda não têm conhecimento do diagnóstico, é necessário estar atento a alguns pontos, como perda de peso e polifagia, hipertensão, obesidade, presença de biofilme, sangramento gengival, recessão gengival, profundidade de sondagens, hálito cetônico, entre outros.

Segundo o artigo “O cuidado do paciente odontológico portador de diabetes mellitus tipo 1 e 2 na Atenção Primária à Saúde”, algumas perguntas para pacientes que ainda não têm o conhecimento da doença são:

  • Sente muita sede ou fome?
  • Urina muitas vezes ao dia?
  • Percebeu perda de peso recentemente?
  • Sente fraqueza ou cansaço não associado à atividade física?
  • Sente coceira no corpo?
  • Sente dor no corpo?
  • Sente dor na boca?
  • Possui infecções frequentes?
  • Demora muito tempo para que ocorra cicatrização quando se machuca?
  • Tem história familiar de diabetes?

Já para aqueles que têm o diagnóstico, você pode perguntar:

  • Há quanto tempo tem diabetes?
  • Qual o tipo de diabetes?
  • Usa alguma medicação? Qual?
  • Já foi hospitalizado?
  • Já teve crise de hiper ou hipoglicemia?
  • Há quanto tempo consultou com o médico e realizou exames? Quais os resultados?
  • Consome bebida alcóolica? Quanto?
  • Tem o hábito de fumar? Quanto?

A dentista Érika Vassolér, consultora de higiene bucal da Condor, empresa fabricante de escovas dentais, considera essencial que o dentista tenha conhecimento sobre o assunto caso aconteça uma emergência. “Se o paciente tiver uma crise de hiperglicemia ou hipoglicemia no consultório, o profissional dará assistência para a pessoa.”

  • Leia também: Saúde bucal da gestante: por que é importante fazer o acompanhamento?

Segundo Alfarano, o atendimento odontológico do paciente com diabetes pode ser igual ao de um indivíduo sem a doença, desde que a taxa de glicose esteja controlada e tenha autorização do médico.

Caso esteja planejando uma cirurgia, o ideal é pedir alguns exames antes, que são hemograma, glicemia em jejum ou capilar (que pode ser feita no consultório odontológico) e hemoglobina glicada. Para entender melhor, assista ao vídeo da dra. Pamela Peres sobre o assunto.

Para tornar a anamnese ainda mais completa, é indicada a realização de exames intraorais e extraorais.

Manifestações bucais comuns do diabetes

Os portadores do diabetes que não sabem que têm a doença ou não a controlam adequadamente correm o risco de ter vários problemas bucais, que diminuem a qualidade de vida.

Os portadores de diabetes sofrem com algumas manifestações bucais comuns ao distúrbio.

O distúrbio pode causar manifestações bucais bem comuns e, por isso é necessário que o cirurgião-dentista tenha um bom conhecimento sobre elas, pois isso poderá ajudar a planejar melhor os atendimentos odontológicos.

  • Portanto, é comum encontrar:
  • Periodontite
  • Xerostomia
  • Infecção bacteriana, virais e fúngicas
  • Retardo na cicatrização das feridas
  • Cárie
  • Sintomas da síndrome da ardência bucal
  • Candidíase bucal
  • Ulcerações na mucosa bucal
  • Hálito cetônico
  • Disgeusia

Hélio Cano, cirurgião-dentista e especialista em prótese e reabilitação oral, explica que o diabetes mal controlado pode provocar a diminuição do fluxo salivar.

Trata-se de uma alteração importante para a saúde bucal, uma vez que a saliva mantém a temperatura ideal da boca. “A redução da saliva provoca a elevação da temperatura da boca e cria um ambiente favorável à proliferação de bactérias, aumentando o risco de mau hálito, infecções e cáries”, comenta.

Além de controlar a temperatura na cavidade bucal, a saliva é responsável por começar o processo de digestão, já que contém enzimas digestivas. “Assim, sua diminuição acarreta em sobrecarga para o sistema digestivo.”

Outro agravante da redução do fluxo salivar é a gengivite que, quando não tratada, pode causar sangramento da gengiva, provocar partos prematuros, nascimento de bebês com baixo peso e endocardite bacteriana, que é a infecção das válvulas cardíacas.

“Estudos científicos mostram uma relação entre diabetes e doenças da gengiva, como gengivite e periodontite”, afirma Cano, que é diretor clínico e idealizador da Presence Odontologia.

A doença periodontal é uma infecção que prejudica a estrutura do dente e, se não tratada, pode resultar na perda dentária.

Análise da Câmara Técnica de Periodontia do Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP) aponta que as complicações da doença periodontal são mais severas nos pacientes diabéticos do que em indivíduos com os níveis de glicose sob controle. O mesmo acontece com a resposta ao tratamento odontológico: é pior nos diabéticos na comparação com os que não têm a doença.

Além das doenças da gengiva, o paciente diabético pode apresentar complicações durante uma cirurgia e problemas ósseos na integração do implante. “Ele pode ter maior sangramento e dificultar a colocação do implante, sem contar que a cicatrização pode ser mais lenta”, afirma Érika.

Tratamento odontológico para pacientes com diabetes

O tratamento odontológico só será realizado se o paciente estiver com o nível de glicose no sangue controlado. Caso a glicemia esteja abaixo de 70 ou acima de 300, ele deve ser encaminhado ao médico e nem começar o tratamento no consultório do dentista.

O cirurgião-dentista deve planejar cuidadosamente os atendimentos.

O artigo “O cuidado do paciente odontológico portador de diabetes mellitus tipo 1 e 2 na Atenção Primária à Saúde” propõe que os pacientes portadores do distúrbio sejam divididos em três grupos: baixo risco, risco moderado e alto risco.

Pacientes de baixo risco possuem bom controle metabólico e regime médico estável. Os níveis de glicose sanguínea em jejum devem estar abaixo de 200 mg/dL.

Os de risco moderado apresentam sintomas ocasionalmente e não possuem histórico recente de hipoglicemia. Os níveis de glicose sanguínea em jejum devem estar abaixo de 250 mg/dL.

O profissional deve pedir uma bateria de exames antes de qualquer procedimento: exame de sangue completo e radiografia panorâmica para avaliar se há comprometimento periodontal.

A avaliação periodontal deve ser rigorosa e atenta, enquanto que as profilaxias devem acontecer de forma mais constante, associada a uma boa higiene bucal.

Cano afirma que o tratamento para pacientes diabéticos tem de ser personalizado, já que eles são mais propensos a ter hemorragias e dificuldades de cicatrização.

A tecnologia pode ser usada a favor do tratamento e um exemplo disso é a câmera intraoral com zoom de 60x. “Com ela, é possível fazer diagnósticos dos problemas bucais em estágio inicial, impedindo a evolução de cáries e problemas mais graves”, explica o cirurgião-dentista. “A prevenção é sempre o melhor caminho para evitar o agravamento do diabetes e suas complicações.”

Alfarano diz que é indicado usar a prilocaína 3% como anestésico dental para diabéticos, além da lidocaína com epinefrina. “Desde que o paciente esteja com o diabetes controlado”, alerta. “Tudo deve ser avaliado caso a caso e, se houver dúvida, o dentista deve solicitar exames laboratoriais.”

Se for feito algum procedimento que envolva sangramento, como uma cirurgia, Érika conta que pode ser administrado um antibiótico ou uma terapia profilática ou terapêutica.

É importante diagnosticar e ter controle sobre a doença periodontal, já que ela favorece o aumento da glicemia no paciente diabético. Estudos científicos comprovam que tratar a doença estabiliza a taxa de glicemia.

cuidados com pacientes diabéticos 3

As doenças periodontais devem estar sob controle.

Cuidados bucais

Dentistas orientam que pacientes com diabetes façam visitas regulares ao dentista – no máximo, a cada seis meses – e mantenham uma boa higiene bucal.

“A higienização bucal correta é a melhor aliada dos diabéticos na prevenção de doenças bucais, que podem aparecer pelos altos níveis de glicose no sangue”, diz Alfarano. “O cuidado com a saúde bucal é importante porque essas doenças nos diabéticos são mais agressivas e os cuidados devem ser redobrados.”

O dentista deve orientar o paciente sobre como fazer a higiene bucal da forma correta, com dicas sobre técnicas de escovação, uso do fio dental, de raspadores de língua e de enxaguantes bucais. “Os diabéticos precisam escovar os dentes pelo menos quatro vezes ao dia e a escova deve ser com cerdas macias e cabeça redonda”, recomenda Érika.

cuidados com pacientes diabéticos 4

A higiene bucal é uma ótima aliada do tratamento.

Tratamento e controle do diabetes

O controle do nível de glicose no sangue evita complicações. Em jejum, a glicemia deve ser inferior a 100 mg/dL. Duas horas após uma refeição, não pode ultrapassar 140 mg/dL.

Alimentação equilibrada, peso saudável e exercícios físicos regulares ajudam a baixar a taxa de glicemia. Existem medicamentos para o controle do diabetes; o médico indicará o que melhor se encaixa no perfil do paciente.

Além de pacientes diabéticos, existem outros grupos que necessitam de atendimentos personalizados. Para saber mais sobre o assunto, convidamos você a assinar a nossa newsletter e receber na sua caixa de entrada dicas e informações.

 


Summary
Cuidados com pacientes diabéticos na Odontologia: riscos e tratamentos
Article Name
Cuidados com pacientes diabéticos na Odontologia: riscos e tratamentos
Description
Os cuidados com pacientes diabéticos na Odontologia envolvem escolha do anestésico, requisição de exames e orientações sobre técnicas de higiene bucal.
Author
Surya Dental
Publisher Name
Blog Surya Dental
Publisher Logo
Blog Surya Dental
Compartilhe
Posts relacionados

Cuidados com o jaleco: um guia para cuidar bem do seu

Manter os cuidados com o jaleco em dia é muito mais do que uma questão estética, afinal, ele é um equipamento de proteção individual obrigatório e que tem alto potencial para se tornar um veículo de transporte de bactérias, como a Staphylococcus aureus, responsável por doenças como meningite, pneumonia, síndrome do choque etc.

Destaques

5 min

Anestesia odontológica para harmonização facial: como usar?

Quando os pacientes chegam ao seu consultório em busca de harmonização orofacial, em geral, são pessoas que desejam resultados estéticos que possam aumentar a autoestima ou procuram por alternativas para tratar outros problemas, como sorriso gengival e enxaqueca. Além disso, querem uma solução confortável em anestesia odontológica, para evitar o desconforto dos procedimentos, que em […]

Dicas e Produtos

5 min

Comentários

  1. Francisca genilsa do nascimento disse:
    13 de novembro de 2019 às 18:05

    um mês que sofro com dente enflada e a gengiva enflada sou diabetes como faço pra a distrair dente minha diabetes não baixa

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      14 de novembro de 2019 às 11:18

      Oi, Francisca! Procure um dentista com urgência e comunique a ele seus níveis de glicose. Um abraço!

      Responder
  2. MARIANA M S disse:
    19 de novembro de 2019 às 3:50

    Insulina estando 155 atrapalha em cicatrização de canal? E tbm de restauração?

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      19 de novembro de 2019 às 16:14

      Olá, Mariana! Informe sobre a medição da sua insulina para o dentista antes de começar qualquer procedimento. Ele poderá analisar seu caso individualmente. Um abraço!

      Responder
  3. Maria Kawano disse:
    19 de fevereiro de 2020 às 17:35

    Boa tarde
    Há anos estou com os meus dentes, em estado deplorável.
    Sempre tive muito medo de dentista,e com diabetes e hipertensão, esses medos tomaram uma proporção gigantesca.
    Depressão, insonia,desanino.
    E por ser profissionais especializados, o valor tbm deve ser especial.
    Obrigada.

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      21 de fevereiro de 2020 às 11:37

      Oi Maria, tudo bom?

      Recomendamos que você busque indicações com amigos ou parentes para encontrar um dentista de confiança. Além disso, converse com o profissional antes do tratamento, explicando sua situação. Assim, você poderá voltar a ter o sorriso que deseja.

      Esperamos ter ajudado!

      Responder
  4. Moisés disse:
    2 de abril de 2020 às 18:51

    Tenho colesterol alto 225 , o colesterol atrapalha na cicatrização do lugar do dente extraído?

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      6 de abril de 2020 às 11:25

      Bom dia, Mosiés,

      segundo pesquisas da USP, esse fator pode dificultar a cicatrização.

      Responder
  5. Francisco Viana da Silva filho disse:
    12 de setembro de 2020 às 3:42

    Sou diabético gostaria de fazer uma avaliação e um orçamento odontológico meu ZAP 11940750963

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      14 de setembro de 2020 às 10:38

      Olá, Francisco! Tudo bem?
      A Surya não atua como consultório odontológico, e sim na venda de produtos odontológicos.
      Caso você desejar conversar com a nossa equipe comercial para comprar de materiais, poder entrar em contato através do telefone
      0800-602-1717 ou diretamente pelo whatsApp (44) 99138-4173.

      Abraços!

      Responder
  6. Deny Rodrigues disse:
    18 de novembro de 2020 às 22:33

    Diabético pode extrair quatro dentes em um só dia ou deve fazê-lo em mais dias? Não tenho muito tempo devido ao trabalho e queria fazer tudo logo!

    Responder
    1. Marketing Surya disse:
      19 de novembro de 2020 às 15:04

      Olá, Deny! Tudo bem?
      Nós indicamos que você consulte o seu dentista de confiança em relação a isso, para que ele o encaminhe do jeito mais seguro.

      Agradecemos o seu comentário. Abraços!

      Responder

Fala pra gente o que achou Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Receba dicas em primeira mão
Tags
  • cuidados com pacientes diabéticos
Surya Dental
Feito por Nerau Studio