Guia do fotopolimerizador odontológico: como escolher o melhor 

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O aparelho fotopolimerizador odontológico é utilizado em restaurações diretas e indiretas, colagem de bráquetes e acessórios ortodônticos. É um equipamento que deve fazer parte do arsenal clínico de todo profissional atualizado. 

Os fabricantes de materiais estão constantemente desenvolvendo novas tecnologias para os aparelhos, mas você sabe qual o melhor fotopolimerizador odontológico? 

Os melhores são os que vão oferecer as seguintes características: 

  • Cura rápida, segura, durável e uniforme. 
  • Controle de tempo e potência. 
  • Alcance facilitado aos dentes posteriores. 
  • Peça de mão leve e ergonômica; e uniformidade do feixe de luz. 

Veja como surgiu essa tecnologia, como escolher o equipamento e quais as opções mais completas disponíveis no mercado! 

Os primeiros fotopolimerizadores 

A fotoativação de compostos resinosos na odontologia começou nos anos 1970 com o uso de luz ultravioleta (UV), tecnologia que logo foi substituída pelas lâmpadas halógenas. 

As halógenas ficaram no mercado por quase 30 anos, apesar de alguns inconvenientes. Suas desvantagens eram: 

  • Luz branca, sendo preciso um filtro para que o espectro azul pudesse ser utilizado. 
  • Calor gerado, o que exigia um ventilador interno para resfriar o aparelho, o que, consequentemente, o deixava mais pesado. 
  • Vida útil da lâmpada pequena, com cerca de 50 horas. 

A fotoativação com LED veio a partir de 1995, inaugurando uma nova fase na cura de resinas, e com benefícios sobre as lâmpadas halógenas: menor geração de calor, maior portabilidade, longevidade e funcionamento com bateria. 

A era LED na fotopolimerização está sempre em aperfeiçoamento ao ponto de os novos aparelhos terem modos de programação de acordo com o serviço a ser feito, luzes que atravessam barreiras para uma cura segura e perfeita e fotoativação cada vez mais rápida, otimizando o trabalho do dentista e o tempo de permanência do paciente na cadeira

Para que serve o fotopolimerizador na odontologia? 

Se você ainda está nos primeiros anos da graduação ou aprendendo sobre o aparelho, é normal que já tenha se questionado sobre o uso do fotopolimerizador e sua finalidade. 

O fotopolimerizador odontológico é um equipamento utilizado pelos dentistas para endurecer materiais de restauração, como resinas compostas, por meio do processo de polimerização, que é ativado pela exposição à luz.  

dentista utilizando fotopolimerizador para restauração
O que é fotopolimerizador? Equipamento é utilizado para fazer a cura de materiais, a exemplo da resina composta. É o aparelho que emite luz azul no dentista. 

Especificamente, emite uma luz com um comprimento de onda que reage com fotoativadores presentes nas resinas, fazendo com que elas enrijeçam e se fixem na cavidade dental de forma rápida e eficaz. 

O processo agiliza o trabalho do profissional, reduz o tempo de consulta para o paciente e aumenta a qualidade e durabilidade das restaurações dentárias.  

Também é utilizado em procedimentos de restaurações, como selante dental, em clareamento dental à base de peróxido de hidrogênio 35%, colagem de bráquetes e de acessórios ortodônticos.  

Qual a função do fotopolimerizador em uma restauração? 

O fotopolimerizador de dentista é utilizado como uma ferramenta durante restaurações dentárias para ajudar a endurecer o material de restauração. A função principal é acelerar o processo, diminuindo a duração do procedimento.  

O fotopolimerizador de resinas tem a vantagem de aumentar a durabilidade dos tratamentos, facilitar o alcance dos dentes posteriores e promover adesão maior entre o material de restauração e o dente. 

Para que serve fotopolimerizador na podologia? 

Não é só a odontologia que usufrui do aparelho. Na podologia, ele é utilizado para procedimentos com resinas fotopolimerizadoras, conhecidas como resina acrílica ou de vidro. 

Esses materiais são aplicados em tratamentos para reparar ou reconstruir unhas danificadas por trauma ou condições patológicas. A luz emitida pelo fotopolimerizador ativa os componentes da resina, iniciando um processo químico que resulta no enrijecimento do material. Isso permite que a resina forme uma camada sólida e durável sobre a unha, protegendo-a e melhorando sua aparência. 

No vídeo do canal Instituto Educacional São Camilo, você confere uma explicação do uso das resinas e do fotopolimerizador na podologia. 

Tipos de fotopolimerizadores odontológicos 

Apesar do fotopolimerizador de LED ser o principal equipamento da área, vamos explorar mais detalhes sobre os tipos existentes do produto. 

Luz halógena 

Fotopolimerizadores de luz halógena têm ampla gama espectral e são capazes de polimerizar a maioria dos materiais. No entanto, produzem muito calor no processo. O aquecimento exige a utilização de filtros, ventilação e outros acessórios para evitar danos aos tecidos dentários. Por isso, ele se tornou obsoleto na prática odontológica

LED 

Os equipamentos de LED são a evolução dos fotopolimerizadores e contam com uma saída de luz mais direcionada na faixa de comprimento de onda necessária para a polimerização. Assim, há menor produção de calor e cura mais assertiva

Laser de argônio e arco plasma 

Há também fotopolimerizadores à base de laser de argônio e arco de plasma, entretanto, apesar de oferecerem uma intensidade de luz interessante, existem algumas desvantagens em relação ao custo de manutenção e geram riscos de danos ao tecido pulpar. 

Como escolher fotopolimerizador? 

Por ser um investimento alto, escolher o melhor fotopolimerizador requer atenção e conhecimento em alguns pontos. Assim, você consegue selecionar um periférico eficiente e que ofereça bom custo-benefício, além de resultados excelentes para os procedimentos odontológicos. 

Se você tem dúvidas sobre como escolher o fotopolimerizador, confira cinco fatores para analisar qual o melhor produto e fechar uma boa compra. 

1. Intensidade de luz 

Para entendermos mais como a intensidade da luz é fundamental ao escolher o melhor fotopolimerizador, trazemos uma revisão de literatura publicada na RevOdonto

Segundo o artigo, a quantidade de fótons liberados por um fotopolimerizador está ligada diretamente com a formação de radicais livres, o que garante uma fotopolimerização completa. 

Dessa forma, a restauração com resinas compostas, por exemplo, alcança excelentes resultados quando trabalhamos com um polímero de qualidade. Com um bom equipamento, o controle da sensibilidade pós-operatória, a manutenção da cor e as cáries secundárias podem ser evitadas, o que garante sucesso clínico aos procedimentos. 

Para acertar na compra do melhor fotopolimerizador, é preciso considerar a intensidade e o comprimento da onda de luz, assim como as lâmpadas utilizadas, que podem ser halógenas ou LEDs. 

Intensidade em lâmpadas halógenas 

Quando comparamos a lâmpada halógena ao LED, verificamos algumas vantagens deste último, como durabilidade de cerca de 10 mil horas, baixo ruído, dispensa do sistema de refrigeração e ausência de filtro. 

Espera-se, no mínimo, que o fotopolimerizador tenha uma potência a partir de 1.000 mW/cm² e comprimento de onda entre 420 nm e 515 nm

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O ideal é que o fotopolimerizador tenha comprimento de onda entre 420 nm e 515 nm. 

A luz halógena tem a grande desvantagem de utilizar apenas 0,5% da energia produzida. É uma fonte que aquece muito e, por isso, é necessário usar filtro de calor e outros acessórios, o que faz com que gaste ainda mais energia. 

Outra característica dessa luz é que ela deve ser ligada à energia elétrica, o que acaba por gerar mais gastos de eletricidade para o consultório. 

Teoricamente, o calor é importante para melhorar a polimerização da resina. Porém, clinicamente, a temperatura alta próxima à polpa do dente pode ser prejudicial, portanto, deve ser evitada. 

2. Cor da luz 

Com a tecnologia polywave, a luz tradicional azulada passa a receber outro tom que a acompanha: o violeta. Mas como isso pode diferenciar o fotopolimerizador? 

Primeiramente, é necessário entender que a canforoquinona é um componente químico presente nas resinas compostas e que gera dois problemas: tem cor amarelada e precisa de amina terciária. 

A amina terciária é o ponto mais dificultoso, pois, ao longo do tempo, sofre degradação e altera a estabilidade de cor do cimento resinoso ou da resina. 

Atualmente, os profissionais buscam alternativas de fotoiniciador que não contenham amina terciária e não sejam amarelados com a canforoquinona, como o TPO

Entretanto, a cor amarelada da canforoquinona pode ser alterada com a fotopolimerização, mas é necessário que o processo seja feito com alta potência e tempo adequado. 

A canforoquinona tem pico de absorção de luz em torno de 470 nanômetros (nm), daí a luz azulada. Já o TPO tem pico de absorção de 380 nanômetros, uma luz invisível e que precisa da cor violeta para uma boa ativação da resina. 

Portanto, para esses casos, é necessário o fotopolimerizador polywave, que possui a luz violeta aliada à azul. Independentemente de qual for utilizar, uma boa potência é crucial. 

Menina recebendo procedimento com fotopolimerizador
A cor do aparelho está muito conectada com o que é a restauração fotopolimerizável e os compostos utilizados.

3. Ergonomia 

Para manter sua saúde e seu bem-estar físico, é fundamental considerar a ergonomia na hora de escolher o fotopolimerizador. Atualmente, o mercado tem investido em opções que oferecem mais conforto para que cirurgiões-dentistas possam trabalhar melhor, já que é uma profissão que exige movimentos repetitivos por longos períodos. 

Dessa forma, considere comprar um aparelho que seja mais leve, para evitar dores no punho, nos braços e nas mãos. Fotopolimerizadores com menos peso também são mais fáceis de manusear, logo, são melhores para trabalhar em uma postura ergonômica, sem precisar se movimentar muito. O ideal é que tenha entre 77 g e 190 g. 

Além da leveza, há produtos com design ergonômico, que se encaixam melhor nas mãos e possuem ângulos que facilitam a visão na hora de realizar os procedimentos. 

Outro detalhe que faz toda a diferença na ergonomia é o fotopolimerizador com bateria, sem necessidade de fio. A praticidade de trabalhar sem se preocupar com o cabo é muito vantajosa e confortável, entretanto, esses produtos podem custar um pouco mais. Mesmo que o valor seja mais alto, é importante colocar a sua saúde em primeiro lugar e fazer uma escolha que proporcione bem-estar. 

4. Garantia e manutenção 

Um dos aspectos que não podem faltar nos melhores fotopolimerizadores é uma garantia que corresponda ao preço pago pelo produto. Imprevistos podem acontecer, e o importante é você não ficar prejudicado e em desvantagem após comprar um aparelho novo. 

Mulher segurando fotopolimerizador
Ao comprar um fotopolimerizador, esteja atento à garantia e à manutenção oferecidas pelo fabricante.

O tempo de garantia dependerá do fabricante, entretanto, a maioria fornece o benefício por dois anos, mas também é possível encontrar os que oferecem por cinco anos. 

Além da garantia, outro ponto que deve ser analisado é a manutenção. Após adquirir o fotopolimerizador odontológico, é preciso regular o aparelho. Para ajudar o dentista nessa tarefa, alguns modelos já oferecem radiômetro acoplado, assim, você consegue acompanhar a intensidade de luz e a potência emitida. 

Verifique também se a loja ou a marca oferece boa assistência técnica e fácil acesso ao suporte, caso aconteça algum imprevisto. Afinal, ninguém gosta de comprar algo e, em momentos que precisa de ajuda, ficar desamparado. 

5. Resistência 

O dia a dia no consultório odontológico é sempre muito corrido: a organização das ferramentas para atender os pacientes e a higienização pós-consulta fazem com que o cirurgião-dentista e o auxiliar precisem se locomover de um lado para o outro. No meio disso, podem acontecer quedas e choques de instrumentos. 

É claro que, em geral, a equipe odontológica sempre toma muito cuidado com tudo, entretanto, quedas de aparelhos ou instrumentos podem ocorrer. Portanto, é preciso contar com um fotopolimerizador resistente. 

Além de suportar impactos, ele deve aguentar a rotina de trabalho, que, em geral, utiliza bastante o fotopolimerizador, especialmente em áreas que necessitam constantemente do aparelho. 

Compatibilidade do fotopolimerizador com materiais dentários 

A compatibilidade dos fotopolimerizadores com materiais dentários depende principalmente da faixa de comprimento de onda que eles são capazes de emitir. A faixa de 385 nm a 515 nm, por exemplo, inclui: 

  • Restauradores definitivos, temporários ou indiretos 
  • Adesivos odontológicos 
  • Forradores cavitários 
  • Bases 
  • Selantes de fissuras 
  • Materiais para cimentação de bráquetes 

A escolha do melhor fotopolimerizador odontológico deve considerar a necessidade específica dos procedimentos realizados. Verifique previamente se o equipamento é compatível com os materiais utilizados. 

Qual o valor de um fotopolimerizador? 

Os valores do fotopolimerizador podem mudar de um aparelho para o outro e, portanto, é comum que você veja preços bastante diferentes. 

O preço inicial pode ser de pouco mais de R$ 500, mas é possível encontrar por valores mais altos, como o Valo X, por R$ 12.900

É importante ressaltar que essa variação de preços condiz com a qualidade de cada produto, o material de fabricação, a potência e os modos oferecidos. 

Algum dos fatores que alteram o preço são: 

  • Aparelho ser com ou sem fio. 
  • Tipo de luz, que pode ser halógena (já não tão utilizada), LED (mais popular) ou a tecnologia polywave, mais recente no mercado. 
  • Intensidade da luz. 
  • Produto importado ou nacional. 
  • Acabamento e materiais utilizados na produção do aparelho. 
  • Marcas tradicionais e aprovadas por dentistas. 
Fotopolimerizador dentro de boca
Existem diversas opções de fotopolimerizadores no mercado, mas os preços variam pelo tipo de luz, acabamento, pela marca e por ser importado ou não. 

Portanto, você poderá esperar mais de fotopolimerizadores de valor mais elevado. Entretanto, para profissionais que estão começando e precisam de materiais mais acessíveis, em um primeiro momento, comprar um aparelho de valor mais baixo pode ser necessário. 

Qual o melhor fotopolimerizador? 

Como vimos, escolher o melhor fotopolimerizador requer cuidado e uma análise minuciosa sobre pontos técnicos do produto. Se você ainda não sabe por onde começar e quais marcas conhecer, criamos uma lista para auxiliar na sua decisão. Vamos conferir! 

Fotopolimerizadores Schuster 

A Schuster, fabricante de equipamentos periféricos odontológicos, tem vários modelos de fotopolimerizadores na linha de produtos. 

Por ser uma marca tradicional, vale a pena conferir os fotopolimerizadores Schuster e considerá-los para o seu consultório. 

Emitter D 

O modelo faz polimerização de 10 segundos para camadas compósitas de até 2 milímetros. Para uso em ortodontia, a cura do bráquetes acontece em 3 segundos. Para o clareamento dental, a potência chega a 1.250 mw/cm². 

São três modos de uso: rampa, contínuo e pulsado. Na rampa, a intensidade da luz aumenta gradativamente nos primeiros 3 segundos para, depois, se manter na potência máxima (1.250 mw/cm²). 

No programa contínuo, a potência é máxima durante todo o procedimento. No pulsado, a aplicação é intermitente, mantendo-se na intensidade elevada por 1 segundo, desativando em intervalos de 0,2 segundo. 

Características: 

  • Sem fio, bateria de lítio substituível. 
  • Profundidade de polimerização: 6 mm. 
  • Temporizador para polimerização e clareamento: 5, 10, 15, 20, 30 e 40 segundos. 
Fotopolimerizador Emitter D
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Emitter Now Black 

O Emitter Now Black funciona em uso contínuo, nas funções ortho e high. Emite luz com comprimento de onda na faixa de 420 nm a 480 nm. 

Oferece cura de 2 a 3 segundos para camadas de até 2 mm, com potência de 2.500 mw/cm². Este fotopolimerizador Schuster é bom para colar bráquetes e acessórios ortodônticos e fotopolimerizar resinas compostas, ionômeros e adesivos. 

Características: 

  • Sem fio e com bateria de lítio. 
  • Luz azul gerada por LED de alta potência. 
  • Temporizador para polimerização: 5, 10, 15 e 20 segundos. 
Fotopolimerizador Emitter Now Black
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Fotopolimerizador BlueStar – Microdont 

Quem procura uma opção mais acessível, mas que entregue qualidade, o fotopolimerizador BlueStar é uma ótima dica, sobretudo para procedimentos clínicos de fotopolimerização de resina. 

Em relação ao design, o BlueStar é feito em cores vibrantes — o que pode ser interessante para dentistas que trabalham com crianças e adolescentes —, linhas modernas e é um aparelho leve, o que proporciona mais conforto durante o trabalho. 

Características: 

  • Protetor de radiação luminosa em acrílico polarizado. 
  • Corpo e base carregadora injetados em ABS e com opção de descanso de aplicador. 
  • Sistema Auto Shut Off: após 20 segundos sem uso, o fotopolimerizador desliga automaticamente. 
  • Ajuste de tempo de aplicação conforme cada modo de operação. 
Fotopolimerizador Blue Star
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Valo Grand Cordless – Ultradent 

O aparelho produz uma luz de alta intensidade de 385 nm a 515 nm que é capaz de polimerizar todos os materiais dentários. A caneta é leve, com design ergonômico, e a ponteira (com um ângulo de 5°) facilita o acesso a qualquer área, sem causar desconforto ao paciente. O fotopolimerizador Valo Grand é projetado para cobrir um molar de 10 mm para uma cura rápida e eficaz. 

Com três modos de operação (standard, high power e xtra power), o Valo Cordless distribui a luz uniformemente sobre a superfície dos dentes para fornecer resultados consistentes, independentemente do tamanho e da localização da restauração. Não é um fotopolimerizador barato, mas entrega a melhor performance da categoria. 

Características: 

  • Sem fio e com quatro baterias recarregáveis. 
  • Bateria tem duração de 400 fotopolimerizações. 
  • Cura o material em 3 segundos. 
  • O modelo Valo com fio da Ultradent tem as mesmas funções, funcionando com uma fonte de alimentação de 9 volts e 2 amperes.
Fotopolimerizador Valo Cordless
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Valo X – Ultradent 

O Valo X é o fotopolimerizador odontológico da Ultradent com lente de 12,5 mm, com dois modos de luz de ajuda ao diagnóstico, sem fios e que é indicado para cura de materiais resinosos em restaurações, colagens selantes, cimentos e outros tipos. 

Promove uma polimerização rápida, eficiente e uniforme, cobrindo uma área maior e reduzindo o tempo de aplicação. 

Características: 

  • Funcionamento com e sem fio. 
  • LED personalizado com oito luzes de polimerização e quatro brancas. 
  • Design simplificado para ativação em um botão. 
  • Ergonômico, percorre os modos com um movimento do pulso. 
Fotopolimerizador Valo X
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Fotopolimerizador 3M 

O Elipar Deepcure garante um resultado seguro e previsível, com profundidade de cura uniforme e em profundidade. A radiância é de 1.470 mw/cm², e o comprimento de onda, de 430 nm a 480 nm. 

A vantagem é que o feixe de luz acessa facilmente toda a superfície do dente, inclusive os posteriores, mesmo com pouca abertura da boca. 

Uma carga completa da bateria tem capacidade para 720 fotoativações de 10 segundos cada. O tempo de carregamento para uma bateria totalmente descarregada é de 120 minutos. 

Características: 

  • Sem fio, funciona com bateria. 
  • Leve, tem dois botões e modo de operação único. 
  • Tempo de exposição de 5, 10, 15 e 20 segundos e modo Tack-Cure (1 segundo para remoção de excessos de cimentos). 
Fotopolimerizador 3M
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Como cuidar do fotopolimerizador? 

Para prolongar a vida útil do  seu fotopolimerizador, é necessário ter uma série de cuidados. Um deles é ler atentamente o manual de instruções e seguir todas as recomendações fornecidas pelo fabricante, pois elas respeitam as especificidades de cada produto. 

Além disso, evite deixar o aparelho cair. Apesar de algumas marcas oferecerem segurança reforçada e produzirem fotopolimerizadores em materiais resistentes, as quedas nunca são positivas para nenhum material e, ao longo do tempo, geram danos. 

Após o uso, mantenha a lente limpa para evitar que a luz fique obstruída com algum material e, periodicamente, analise se está tudo bem com a lâmpada, pois ela pode ficar com vestígios de resina fotopolimerizável 

Ao guardar o fotopolimerizador, certifique-se que fique protegido de umidade e de raios solares, para manter a integridade do aparelho. Se utilizar produtos químicos, escolha apenas os indicados pelo fabricante, que constam no manual de instruções. 

Em caso de avaria, nunca tente solucionar por conta própria e com peças de segunda linha. O ideal é levar até a assistência técnica autorizada para o reparo com peças originais. 

Além disso, é necessário ter cuidados relacionados à biossegurança. Para isso, assista ao vídeo do canal Biossegurança sem stress, que ensina a fazer a proteção do equipamento. 

Onde comprar fotopolimerizador? 

Para comprar um fotopolimerizador, é essencial escolher um fornecedor confiável que ofereça produtos de qualidade e bom suporte pós-venda. Na Surya Dental, você encontra uma variedade de modelos de fotopolimerizadores odontológicos.  

Clique na imagem abaixo, acesse o site e confira diversos tipos de equipamentos, instrumentais, descartáveis e várias opções de produtos odontológicos para seu consultório! 

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