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Você já parou para pesquisar ou já ouviu por aí o que deu origem ao símbolo da Odontologia que conhecemos hoje? Ainda não? Então, hoje você vai entender toda história de um dos emblemas mais lindos entre todas as profissões.
O emblema da Odontologia faz referência ao caduceu de Esculápio da Mitologia greco-romana. Caduceu, que significa bastão ou cajado e Esculápio, era o deus da Medicina e da cura.
Esculápio era filho de Apolo, deus do Olimpo, e segundo sua lenda, foi criado por um centauro que vivia no campo. Esculápio por sua vez aprendeu tudo sobre plantas medicinais e virou o curandeiro mais famoso da região. O símbolo da Odontologia homenageia aquele que era o “dentista” da época.
Segundo a lenda, certo dia Esculápio saiu da casa de um “paciente”, sem esperanças de curar aquele homem. No caminho, encontrou uma serpente de cor amarela. Com medo, Esculápio matou-a com seu cajado.
Logo em seguida, uma segunda serpente idêntica à primeira, apareceu novamente carregando ervas em sua boca. Esculápio pegou as ervas e as usou no paciente, já declarado morto, e no mesmo instante o homem ressuscitou. Desde aquele dia, a cobra passou a ser seu animal de estimação e ajudá-lo nas curas.
Em 1912, a American Medical Association adotou o “bastão de Esculápio” como símbolo da Medicina. Muito parecido com o símbolo da Odontologia, porém o nosso tem como diferencial um círculo em volta do bastão e da serpente.
Esse modelo, foi proposto pelo dentista do Exército, Benjamin Constant Nunes Gonzaga, num artigo publicado em março de 1914 na Revista Odontológica Brasileira (atual Revista da APCD), intitulado “O Emblema Simbólico da Odontologia”.
A ideia de Gonzaga era que o símbolo fosse inscrito em uma circunferência (Medicina Circunscrita), por entender que a Odontologia correspondia à especialidade médica que cuida da cavidade bucal.
O Conselho Federal de Odontologia (CFO) oficializou esse como sendo o símbolo da Odontologia a partir do Artigo 275 da Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia.
Definiu neste documento o detalhe das proporções, que devem ser observadas nas dimensões dos elementos que constituem o símbolo. Há uma pequena diferença quanto à coloração dos elementos: o bastão deve ser marrom (e não na cor grená, como era utilizado anteriormente) e a serpente deve conter estrias pretas.
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Sinceramente ,não achei interessante se essa origem for verídica,não gostei ,francamente pensei em coisa mais curiosa e simples,Mas de qualquer forma obrigado pela informação.
Oi, Leiria! Sim, a origem é verídica. Continue acompanhando o nosso blog. Um abraço!